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segunda-feira, 11 de junho de 2018

Reunião da REMUS

Reunião com parceiros da REMUS


Chá de Birosca

Encontro e prosa com moradores da Rocinha sobre cultura de biroscas.


Encontro com Estudantes da PUC

Debate sobre Memória e História com estudantes de arquitetura da PUC.



Entre Museus

Encontro Internacioan de Eco Museus Comunitários em Juiz de Fora


Lançamento do site em parceria com IMS

Lançamento do site memoriarocinha.com.br em parceria com o Instituto Moreira Salles (IMS).

Roda de Conversa

Roda de conversa sobre igualdade Racial


Museu da Maré, espaço de cultura e resistência

Caminha em apoio ao Museu da Maré.



Parceria Sankofa e INEPAC

Caminhada em parceria com INEPAC

Se a Rocinha Fosse Nossa

Evento de debate e construção coletiva com o objetivo de consolidar ações afirmativas e políticas para Rocinha.



quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Expectativas - Memória coletiva

 

 

 

 


Estavamos

 


Realizar a exposição "Ambulantes: Ontem e Hoje", uma parceria do Museu Sankofa Memória e História da Rocinha e do Instituto Moreira Salles, com apoio do C4/Biblioteca Parque da Rocinha, foi ao mesmo tempo fazer uma aula sobre exposições e uma obra de arte coletiva. Tínhamos a teoria e fomos à prática da exposição, curadoria e etc. Optamos por trabalhar com imagens de de ambulantes dos anos 1899 de Marc Ferrez e contrapomos com imagens de 2014, de ambulantes da Favela da Rocinha, de Flávio Carvalho, fotógrafo e colega de trabalho. O que mais me impressionou na escolha das imagens foi “o Garrafeiro” de 1899, figura que marcou minha infância como "o homem do saco”, esta imagem foi forte o suficiente para evocar as imagens de uma infância e ao mesmo tempo trazer a curiosidade: o que mudou e o que permaneceu nestes mais de 100 anos? O trabalho foi bem prazeroso, com uma boa equipe, Flávio Carvalho, Antonio Carlos Firmino e Cristina Zappa e que façamos outras exposições e com diversos temas. Temos memória e temos histórias, a favela da Rocinha está intrinsecamente ligada à cidade do Rio de Janeiro, nossas crônicas se cruzam, se perdem e retornam, cabe a nós, tanto do Museu Sankofa Memória e História da Rocinha, moradores antigos e novos da favela da Rocinha e qualquer cidadão do Rio de Janeiro o resgate e a preservação destes contos e destas memórias.

 


 

 

 

 

 

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Palestra com Pedro Vasquez

          A exposição "Ambulantes Ontem e Hoje" em homenagem ao trabalhador autônomo do Museu da Rocinha Sankofa Memoria e Historia  com a realização do IMS- Istituto Moreira Salles,   teve a presença do pesquisador, crítico, curador, professor, jornalista e fotografo Pedro Vasquez relatando sua experiência com fotografias em diálogo com outros fotógrafos ali presentes e com um dos responsáveis pelo Museu Antônio Firmino. 

O evento ocorreu no dia 11 de junho de 2014 no C4-Biblioteca Parque da Rocinha.



quinta-feira, 19 de junho de 2014

5º Fórum Nacional dos Pontos de Cultura



Reunião de encerramento com encaminhamentos nacional para o movimento da rede dos pontos de memória e da museologia social e para o Ibram.



5º Forum Nacional dos Pontos de Cultura








Momento do Lançamento do Livro Memória Viva de Icapuí




5º Fórum Nacional dos Pontos de Cultura

          Reunião da Teia da Diversidade nos dias 21 a 24 de maio na cidade de Natal Rio grande do Norte, com todos os representantes das rede de museologia social dos estados, Rio, Bahia, São Paulo, Paraíba, Minas, Ceara, Goias, Brasilia, Rio grande do Sul, Santa Catarina, Pontos de Memórias e consultores do Ibram e a coordenação do Programa Pontos de Memória do IBRAM.  












quinta-feira, 1 de maio de 2014

Exposição fotográfica Ambulantes Ontem e Hoje


Hoje, dia 1º de maio às 16h, haverá o lançamento de Exposição Fotográfica Ambulantes Ontem e Hoje, na Biblioteca Parque da Rocinha.

sites relacionados:

http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/?palavra=novos+ambulantes

http://www.mancheteonline.com.br/exposicao-ambulantes-ontem-e-hoje-na-rocinha/


Chá de Museu TEMPO DE MUTIRÃO

Chá de Museu TEMPO DE MUTIRÃO NAS DÉCADAS DE 70 E 80!

Dia 28 de março sexta feira, foi realizada pelo grupo pró Museu Sankofa Memória e História da Rocinha, no C4 Biblioteca Parque, o Chá de Museu TEMPO DE MUTIRÃO, depoimentos de moradores e ex moradores que colaboram para que a Rocinha conquistassem serviços públicos, como: coleta de lixo, saúde e na luta contra a remoção de algumas famílias nas décadas de 70 e 80 pelo Estado. 

terça-feira, 1 de outubro de 2013

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Intercambio Museu Sankofa/Rocinha e Ponto de Cultura Refazendo/Ceará:


Fotos do trajeto até a cidade Aracoiaba que faz do maciço de Baturité.







A primeira Universidade da Integração Internacional Lusofonia Afro- Brasileira na cidade e Redenção, uma grande conquista para Região e para os países de língua portuguesa.

domingo, 22 de julho de 2012

Lideranças participam de Chá de Museu na quadra do Acadêmicos da Rocinha, na Rua 1.


O evento que tem como finalidade apresentar a ideia de se fazer o Museu da Rocinha Sankofa Memória e História, aconteceu no sábado, 17/03, desta vez na Rua 1, na quadra do Acadêmicos. Estavam presentes os atores culturais da Rocinha, além de lideranças comunitárias.
Em cavaletes estavam expostas fatos, matérias que saíram de jornal, artigos e qualquer objeto que possa contar um pouco da história da Rocinha. A entrada era liberada para quem quisesse saber um pouco mais sobre as histórias da Rocinha.
O nome Sankofa tem um significado complexo, que diz muito da proposta do que os participantes do movimento acham do que deve ser esse museu. É um nome de origem africana, da Costa do Marfim e de Gana, representa um pássaro que tem a cabeça voltada para trás e os pés para frente. Que significa se você quer construir um futuro presente e mais organizado você tem que olhar o seu passado.
– Não é negar o passado que você vai construir um bom presente. A proposta do museu é nessa linha, se a gente quer contribuir com algo a mais para a comunidade a gente precisa refletir sobre esse passado ­ – afirma Firmino .
Segundo Firmino a ideia não é somente é importante para a comunidade, mas também para a sociedade do Rio de janeiro. Segundo ele não é negando o passado que vamos construir nossa história. Firmino explica que a história oficial já faz isso com a gente, nega a história do índio e do africano.
– A proposta é ser um espaço de contestação e responder algumas questões como, porque a Rocinha existes? Como contextualiza com o passado e apontar o presente fazendo as pessoas refletir? –diz.
Os integrantes do movimento pró-museu são: Firmino, Ronaldo, Maria Helena, Fernando Ermiro, Claudia do Instituto Reação, Rose e José Martins. As atividades da proposta do museu começou em 2005 e já há uma série de documentos que foram encontrados.


fonte: http://faveladarocinha.com
foto: Flávio Carvalho