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segunda-feira, 18 de junho de 2018
segunda-feira, 11 de junho de 2018
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Expectativas - Memória coletiva
Estavamos
Realizar a exposição "Ambulantes: Ontem e Hoje", uma parceria do Museu Sankofa Memória e História da Rocinha e do Instituto Moreira Salles, com apoio do C4/Biblioteca Parque da Rocinha, foi ao mesmo tempo fazer uma aula sobre exposições e uma obra de arte coletiva. Tínhamos a teoria e fomos à prática da exposição, curadoria e etc. Optamos por trabalhar com imagens de de ambulantes dos anos 1899 de Marc Ferrez e contrapomos com imagens de 2014, de ambulantes da Favela da Rocinha, de Flávio Carvalho, fotógrafo e colega de trabalho. O que mais me impressionou na escolha das imagens foi “o Garrafeiro” de 1899, figura que marcou minha infância como "o homem do saco”, esta imagem foi forte o suficiente para evocar as imagens de uma infância e ao mesmo tempo trazer a curiosidade: o que mudou e o que permaneceu nestes mais de 100 anos? O trabalho foi bem prazeroso, com uma boa equipe, Flávio Carvalho, Antonio Carlos Firmino e Cristina Zappa e que façamos outras exposições e com diversos temas. Temos memória e temos histórias, a favela da Rocinha está intrinsecamente ligada à cidade do Rio de Janeiro, nossas crônicas se cruzam, se perdem e retornam, cabe a nós, tanto do Museu Sankofa Memória e História da Rocinha, moradores antigos e novos da favela da Rocinha e qualquer cidadão do Rio de Janeiro o resgate e a preservação destes contos e destas memórias.
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Palestra com Pedro Vasquez
A exposição "Ambulantes Ontem e Hoje" em homenagem ao trabalhador autônomo do Museu da Rocinha Sankofa Memoria e Historia com a realização do IMS- Istituto Moreira Salles, teve a presença do pesquisador, crítico, curador, professor, jornalista e fotografo Pedro Vasquez relatando sua experiência com fotografias em diálogo com outros fotógrafos ali presentes e com um dos responsáveis pelo Museu Antônio Firmino.
O evento ocorreu no dia 11 de junho de 2014 no C4-Biblioteca Parque da Rocinha.
quinta-feira, 19 de junho de 2014
5º Fórum Nacional dos Pontos de Cultura
Reunião de encerramento com encaminhamentos nacional para o movimento da rede dos pontos de memória e da museologia social e para o Ibram.
5º Fórum Nacional dos Pontos de Cultura
Reunião da Teia da Diversidade nos dias 21 a 24 de maio na cidade de Natal Rio grande do Norte, com todos os representantes das rede de museologia social dos estados, Rio, Bahia, São Paulo, Paraíba, Minas, Ceara, Goias, Brasilia, Rio grande do Sul, Santa Catarina, Pontos de Memórias e consultores do Ibram e a coordenação do Programa Pontos de Memória do IBRAM.
quinta-feira, 1 de maio de 2014
Chá de Museu TEMPO DE MUTIRÃO
Chá de Museu TEMPO DE MUTIRÃO NAS DÉCADAS DE 70 E 80! |
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
domingo, 22 de julho de 2012
Lideranças participam de Chá de Museu na quadra do Acadêmicos da Rocinha, na Rua 1.
O evento que tem como finalidade apresentar a ideia
de se fazer o Museu da Rocinha Sankofa Memória e História, aconteceu no sábado,
17/03, desta vez na Rua 1, na quadra do Acadêmicos. Estavam presentes os atores
culturais da Rocinha, além de lideranças comunitárias.
Em cavaletes estavam expostas fatos, matérias que
saíram de jornal, artigos e qualquer objeto que possa contar um pouco da
história da Rocinha. A entrada era liberada para quem quisesse saber um pouco
mais sobre as histórias da Rocinha.
O nome Sankofa tem um significado complexo, que diz
muito da proposta do que os participantes do movimento acham do que deve ser
esse museu. É um nome de origem africana, da Costa do Marfim e de Gana,
representa um pássaro que tem a cabeça voltada para trás e os pés para frente.
Que significa se você quer construir um futuro presente e mais organizado você
tem que olhar o seu passado.
– Não é negar o passado que você vai construir um
bom presente. A proposta do museu é nessa linha, se a gente quer contribuir com
algo a mais para a comunidade a gente precisa refletir sobre esse passado –
afirma Firmino .
Segundo Firmino a ideia não é somente é importante
para a comunidade, mas também para a sociedade do Rio de janeiro. Segundo ele
não é negando o passado que vamos construir nossa história. Firmino explica que
a história oficial já faz isso com a gente, nega a história do índio e do
africano.
– A proposta é ser um espaço de contestação e
responder algumas questões como, porque a Rocinha existes? Como contextualiza
com o passado e apontar o presente fazendo as pessoas refletir? –diz.
Os integrantes do movimento pró-museu são: Firmino,
Ronaldo, Maria Helena, Fernando Ermiro, Claudia do Instituto Reação, Rose e
José Martins. As atividades da proposta do museu começou em 2005 e já há uma série
de documentos que foram encontrados.
fonte: http://faveladarocinha.com
foto: Flávio Carvalho
fonte: http://faveladarocinha.com
foto: Flávio Carvalho
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